Graficos De Natal




 


Alecrim

Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim:
Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas.
O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino.Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia,lavou suas roupinhas.Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-Las.

‘O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã.
Obrigada, gentil alecrim! – disse Maria.
Daqui por diante ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando.E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.
Eu abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria.’




A Fábula das Três Árvores!


Um belíssimo conto de Natal, parte da Campanha: o natal não morreu!“Havia, numa cidade, três
pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas, disse:
- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada.
A segunda olhou para o riacho e suspirou:
- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.
A terceira árvore olhou o vale e disse:
- Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, mas tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.
Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam.
Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos… Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito.
E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: “- Para que isso?”
Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu bebê recém nascido naquele coxo de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, e, no meio de uma tempestade, quando o estavam quase afundando, o homem levantou e disse ao mar revolto: “Sossegai”. Num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela, pois fora condenado à morte, mesmo sendo inocente.
Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas no domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.



Os 12 dias do Natal

Música ensina, por meio de metáforas, a respeito do nascimento do Divino Menino Jesus, sua vida, paixão e morte.
Roger Vargas
Aproxima-se o Natal. Há mais de dois mil anos nascia o Salvador dos homens. Depois da Páscoa da Ressurreição, essa é a festa mais importante para toda a Cristandade. Nesses mais de 2000 Natais da História, quantos fatos e exemplos memoráveis se deram. Seria necessária uma grande coletânea de livros para narrar tantos acontecimentos desde o primeiro Natal — a Natividade por excelência —, passando pelos Natais durante a perseguição romana e as abençoadas comemorações natalinas da Idade Média. Avançando na História, por fim chegaríamos ao século XXI, reconhecendo (com quanta dor!) que o verdadeiro significado do Natal foi sendo deformado e dessacralizado.
Não é, porém, nosso objetivo analisar aqui todos os ricos aspectos que apresenta o Natal, mas sim relembrar, mediante alguns poucos exemplos, a grandeza dessa data, e quanto ela influenciou e quanta ascendência ainda exerce na sociedade hodierna.
*        *        *
É tocante lembrarmos o Natal Chouan, belo fato que se passou durante a Revolução Francesa. O conto narra que um dos valorosos chouans — camponeses católicos do oeste da França, que se levantaram contra a Revolução Francesa — era cativo das hordas revolucionárias. Apesar da implacável ferocidade de seus algozes, ao toque do sino anunciando a Noite Santa foram estes tocados tão fortemente pela graça, que o libertaram.
O que dizer sobre o interessante conto Natal na Trincheira? Em plena Segunda Guerra Mundial, uma parte dos combatentes cessa as hostilidades e sai de suas trincheiras cantando o Stille Nacht; e o inimigo, tomado de espanto, percebe tudo: era a noite de Natal!
Seria pouco, se ficássemos apenas no campo dos fatos externos que marcaram o Natal em todas as épocas, pois esse magno acontecimento inspira nas almas variados temas, e nos oferece também lições de virtude e grandeza de alma.
Assim, merece destaque a despretensão de um Franz Grüber, compositor do Stille Nacht (Noite Feliz), que se tornou a canção natalina por excelência. Ela poderia ser hoje atribuída a autor anônimo, caso o Imperador da Prússia, Frederico Wilhelm IV, não tivesse ordenado que se localizasse o compositor de tão sublime melodia.
É digno de nota quanto o Natal inspirou povos e nações. Deus cumulou cada povo, quase cada região, de graças especiais, a cada um propiciando uma compreensão única do Natal, diversa da intelecção de qualquer outro povo. Isso é espelhado no modo de comemorar, nas músicas e nos ambientes natalinos.
Através de músicas natalinas próprias, o espírito espanhol manifesta sua particular vivacidade. Num ambiente festivo, esse povo revela sua alegria esfuziante pelo nascimento do Redentor.
De outro lado, as músicas natalinas alemãs ressaltam, de modo especial, toda a serenidade e inocência do clima próprio ao Natal, visto pelos germânicos.
O italiano, o polonês, o austríaco, o inglês (este, na medida em que conservou sua fidelidade à Santa Igreja), enfim, todos os povos cristãos souberam expressar, cada um a seu modo, o que o Natal representa para cada um deles.
A verdadeira glória nasce da dor — escreveu Plinio Corrêa de Oliveira. Quantos povos e quantas pessoas conheceram em seus Natais o sofrimento e a perseguição! É ainda hoje o caso da China, de Cuba e outros países. E essa circunstância, em tantos casos, só fez aumentar nesses católicos sofridos a fé e o amor pela Santa Igreja.
***
Há uma bela música de Natal inglesa intitulada Twelve Days of Christmas (Os 12 dias do Natal), pouco conhecida entre nós, e que surgiu durante a época da perseguição anglicana contra os católicos naquele país, no século XVI.
Com a pseudo-reforma protestante, países como a Inglaterra, ao abandonarem o regaço da Santa Igreja e caírem na heresia, começaram a perseguir os católicos, tornando quase impossível a prática da verdadeira Religião. Para comunicar aos fiéis a sã doutrina e poderem celebrar sem medo de represálias o Natal do Salvador, segundo a tradição da Santa Igreja, católicos ingleses compuseram tal música, que é um catecismo secreto, porquanto expressa em símbolos a rea­lidade de nossa fé. Ela foi também utilizada muitas vezes durante a Revolução Francesa.
Ei-la:
“No primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: uma perdiz numa pereira.
No segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira.
No terceiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira”. (Dia após dia, ela vai narrando, em ordem decrescente, o que o “meu amor deu-me”).
“No quarto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 4 pássaros cantando...
No quinto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 5 anéis dourados...
No sexto dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 6 gansos chocando...
No sétimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 7 cisnes nadando...
No oitavo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 8 servas ordenhando...
No nono dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 9 senhoras dançando...
No décimo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 10 lordes saltando...
No décimo primeiro dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 11 flautistas tocando...”
E termina dizendo:
“No décimo segundo dia de Natal o meu verdadeiro amor deu-me: 12 tocadores de tambor, 11 flautistas tocando, 10 lordes saltando, 9 senhoras dançando, 8 servas ordenhando, 7 cisnes nadando, 6 gansos chocando, 5 anéis dourados, 4 pássaros cantando, 3 galinhas francesas, 2 pombas-rolas e uma perdiz numa pereira...”
Qual o significado da letra dessa música?
1odia: O meu verdadeiro amor é Deus Pai. E a perdiz na pereira simboliza Nosso Senhor Jesus Cristo. A perdiz é um animal corajoso, capaz de lutar até a morte para defender seus filhotes. E a pereira representa a Cruz.
2odia: Duas pombas-rolas representam o Antigo e o Novo Testamento. Durante séculos, judeus ofereciam pombas a Deus. As duas pombas lembram o sacrifício de Nossa Senhora e São José oferecido por Nosso Senhor.
3odia: Três galinhas francesas representam as três virtudes teologais: fé, esperança e caridade. Essas galinhas eram muito caras durante o século XVI e só os ricos tinham condições de comprá-las. Simbolizavam os três presentes ofertados pelos Reis Magos a Nosso Senhor: ouro, o mais precioso dos metais; incenso, usado nas cerimônias religiosas solenes; e a mirra, uma especiaria sem igual.
4odia: Quatro pássaros cantando representam os quatro Evangelhos. Neles estão contidos a vida de Nosso Senhor e seus ensinamentos. Como pássaros cantando de modo claro e em alta voz, os quatro Evangelistas espalham por todo o mundo a Boa-Nova da Vida, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
5odia: Cinco anéis dourados representam os cinco primeiros livros do Antigo Testamento ou o Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), que lembravam aos católicos suas raízes. Os judeus consideravam esses livros mais valiosos que o ouro. E depois que a devoção do Rosário tornou-se mais conhecida, lembravam as cinco dezenas do Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria.
6odia: Seis gansos chocando representam os seis dias que Deus empregou na criação da Terra, do Universo e das criaturas. Os seis gansos chocando ovos recordam como a Palavra deu vida à Terra.
7odia: Sete cisnes nadando representam os sete sacramentos e também os sete dons do Espírito Santo. Com os sacramentos e os dons, os fiéis poderiam sustentar-se através dos tempos de perseguição. Como os filhotes de cisnes transformam-se de patinhos feios em belos cisnes, assim a graça de Deus nos transforma de simples criaturas em filhos de Deus.
8odia: Oito servas ordenhando representam as oito bem-aventuranças pregadas por Nosso Senhor no Sermão da Montanha. As bem-aventuranças, como o leite, alimentam e nutrem o católico.
9odia: Nove senhoras dançando são os nove frutos do Espírito Santo (Gal. 5, 22-23): caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura e temperança. Da mesma forma como as senhoras que dançam alegres, os cristãos podem alegrar-se com a vida transformada pelos frutos do Espírito Santo.
10odia: Dez Lordes pulando simbolizam os 10 Mandamentos da Lei de Deus. Os Lordes eram homens com autoridade para governar e disciplinar o povo.
11odia: Onze flautistas tocando representam os 11 Apóstolos que permaneceram fiéis a Nosso Senhor, após a infame traição de Judas. Como crianças que seguem alegremente o flautista, esses discípulos acompanharam a Jesus. Eles também chamaram outros a segui-Lo. E tocaram uma canção eterna: a mensagem de salvação e da ressurreição após a morte.
12odia: Doze tocadores de tambor representam os doze artigos do Credo. Assim como eles tocam sonoramente para que os outros acompanhem o ritmo da música, o Credo revela a fé daqueles que são chamados cristãos.
Muitas pessoas não imaginam quais são esses 12 Dias de Natal. Trata-se dos dias entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro.
Fonte de referência:
“Daily Catholic”, Kimberling City (Missouri),5-1-1999.


É Natal
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Curiosidades
A música “Noite Feliz” é uma das mais executadas do mundo.
Essa é a canção mais popular da noite Natal e só perde em execução para o “parabéns a você”. Ela nasceu na Áustria, em 1818. Ali, numa cidade chamada Arnsrdof, ratos entraram no órgão da única igreja do lugar e roeram os foles. Preocupado com a possibilidade de uma noite de Natal
sem música, o padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o órgão danificado. Em sua peregrinação e andanças em busca de uma alternativa musical para àquela noite especial, começou a imaginar como teria sido na cidade de Belém, no dia do Nascimento. Fez então várias anotações e procurou o músico Franz Gruber responsável pela criação desta que é uma das melodias mais bonita e mais conhecidas de todo o mundo.

Segundo a tradição alemã, a decoração de uma árvore de natal 
deve incluir os seguintes ornamentos para garantir a felicidade de um lar.
São eles
Casa: proteção Coelho: esperança Xicara: hospitalidade Passaro: alegria
Rosa: afeição Frutas: generosidade Peixe: benção Pinha: fartura
 Papai noel: bondade Flores: bons desdejos Coração: amor verdadeiro

OS ANJOS
Ocupa espaço na parte superior do presépio, presente na maioria deles.
Representa o Anjo Gabriel, o anjo da Anunciação,
 que levou a mensagem do nascimento de Jesus à Maria.

Foi São Francisco de Assis quem idealizou a representação do nascimento de Jesus com figuras, após 1223, quando festejou a véspera de Natal na floresta de Greccio, na companhia da população de  Assis.

A tradição do presépio, na forma como é representado nos dias de hoje, teve início no século XVI. As primeiras imagens apareceram no interior de igrejas, em mosaicos.

Cena do nascimento de Jesus


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CURIOSIDADE:
A música “Noite Feliz” é uma das mais executadas do mundo.
Essa é a canção mais popular da noite Natal e só perde em execução para o “parabéns a você”. Ela nasceu na Áustria, em 1818. Ali, numa cidade chamada Arnsrdof, ratos entraram no órgão da única igreja do lugar e roeram os foles. Preocupado com a possibilidade de uma noite de Natal
sem música, o padre Joseph Mohr saiu atrás de um instrumento que pudesse substituir o órgão danificado. Em sua peregrinação e andanças em busca de uma alternativa musical para àquela noite especial, começou a imaginar como teria sido na cidade de Belém, no dia do Nascimento. Fez então várias anotações e procurou o músico Franz Gruber responsável pela criação desta que é uma das melodias mais bonita e mais conhecidas de todo o mundo.

Alguns graficos de natal
 para que possamos começar a enfeitar nossa casa para este dia tão especial


Botas de Natal para enfeitar 
nossas lareiras,portas
 e toda a casa